Top 13 – The Killers

Ultimamente, tenho ouvido bastante os americanos do The Killers. A inconfundível voz de Brandon Flowers é um estímulo extra ao empolgante indie rock da banda. Abaixo, listo as minhas doze favoritas deles.

#13 – Battle Born
Música-título do último CD da banda. Interessante.

#12 – Sam’s Town
Gosto do ritmo dessa. “Have you ever seen the lights?”

#11 – Human
Calminha e relaxante. “Are we human? Or are we dancer?”

#10 – Runaways
A minha favorita do álbum “Battle Born”. “We got engaged in a Friday night. I swore on the head of ouru unborn child”

#09 – Spaceman
Nada de especial. Acho que isso a faz especial, gostosinha de ouvir.

#08 – All These Things That I’ve Done
Talvez uma das frases mais legais de ouvir na voz do Brandon (pra mim) seja: “Don’t you put me on the backburn, you know you gotta help me out”.

#07 – For Reasons Unknown
“But my heart, it don’t beat, it don’t beat the way it used to”.

#06 – Smile Like You Mean It
“Booooooooooooooooooooooooy, one day you’ll be a man…”

#05 – When You Were Young
Abertura marcante. “He doesn’t look a thing like Jesus but he talks like a gentleman, like you imagined when you were young”

#04 – Mr. Brightside
A única que considero um pouquinho deprê. “He takes off her dress, now…”

#03 – Read My Mind
Só não é minha favorita porque gosto apenas da versão ao vivo. “‘cause I don’t shine if you don’t shine”.

#02 – Bones
Arriscaria dizer que é a única deles que é impossível não gostar. “Don’t you wanna come with me? Don’t you wanna feel my bones on your bones? It’s only natural…”. Adoro essa letra, tudo nessa música.

#01 – Somebody Told Me
É ouvir essa aí e melhorar o astral. Fora que o ritmo é ímpar e incomparável.

“When You’re Through Thinking, Say Yes”, por Yellowcard

Recentemente, baixei o último álbum do Yellowcard. Sim, Yellowcard, aquela banda de pop rock que tem um violinista na formação. Pois bem, fazia algum tempo que não ouvia nada novo deles, o que me fez pensar se a banda não teria acabado ou se seria pura falta de atualização da minha parte. Pesquisando rapidinho, descobri que há um hiato na história da banda; eles fizeram uma pausa de 2008 a 2010. E em 2011 lançaram “When You’re Through Thinking, Say Yes”.

Confesso que não tinha grandes expectativas. O Yellowcard tem muitas músicas boas e de sucesso, o que me fez pensar o óbvio, que acontece com alguma frequência no meio musical: “logo vão lançar um álbum bem ruim”. Bom, não foi dessa vez. O CD é ótimo, o estilo ainda é o mesmo. Ainda bem. Para quem gostava tanto das músicas rápidas como “Believe”, quanto das mais suaves, como “Empty Apartment”, o álbum não fica devendo nada.

Como o que interessa mesmo são as faixas… As minhas preferidas (nesta ordem): “Sing For Me”, “Be The Young”, “Hang You Up” e “Soundtrack”. Não sei qual é a faixa mais popular do álbum, mas sei que três foram lançadas como singles – todas em 2011.

Preciso dizer qual é a recomendação de hoje?

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Listening practice

Desliguem o rádio por quatro minutos. Reneguem adolescentes esganiçados e afeminados ao silêncio. E Ignorem as batidas repetidas e sem significado de outros tantos ritmos. Esqueçam, também, só por esses minutos, a pseudossedução que se abate sobre “artistas” sem talento musical. Extirpem de si mesmos todos os cancros causados por barulho que se intitula “música”.

Pronto. Agora, sim, é possível apreciar a música abaixo com a alma serena e se deliciar com o balançar das notas na superfície das emoções.

Ladies and gentlemen, com vocês, o mito Freddie Mercury e a soprano espanhola Montserrat Caballé cantando “How Can I Go On”. O vídeo é de 1988.

“…mas só chove e chove…”

A cada dia que se passa, cada vez que ouço “Primeiros Erros”, a sensação é diferente, é nova. A canção me parece cada vez mais ampla, mais profunda, mais significativa. Cada dedilhada no violão, cada sensação, cada pulsar. É diferente. E, em especial, me atrai muito a segunda estrofe:

“Se você não entende não vê,
Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende”

Loops infinitos nela.

Para poder ver bem e corretamente, é preciso entender. É assim em tudo, a todo momento, não é?

Ah, como é bom ouvir músicas boas.

Preciso dizer qual a música de hoje?