A cada dia que se passa, cada vez que ouço “Primeiros Erros”, a sensação é diferente, é nova. A canção me parece cada vez mais ampla, mais profunda, mais significativa. Cada dedilhada no violão, cada sensação, cada pulsar. É diferente. E, em especial, me atrai muito a segunda estrofe:
“Se você não entende não vê,
Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende”
Loops infinitos nela.
Para poder ver bem e corretamente, é preciso entender. É assim em tudo, a todo momento, não é?
Ah, como é bom ouvir músicas boas.
Preciso dizer qual a música de hoje?